terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Reflexões sobre mortalidade e saúde do homem
Leitura, interpretação e reflexões sobre os dados
Nos gráficos acima, observa-se a proporção de mortalidade, para diferente faixas etárias, entre homens e mulheres.
As mortes são relacionadas aos grupos indicados na caixa "GRUPOS DE CAUSAS DE MORTALIDADE". E os dados se referem aos do Estado do Ceará, no ano de 2006.
A figura A inclui todas os óbitos, enquanto a figura B exclui os óbitos devidos a causas externas.
Observe que as faixas etárias estão divididas por décadas - 10 a 19 anos, 20 a 29 anos até 70 a 79 anos. No entanto, as três primeiras colunas de cada gráfico são respectivamente menores de 1 ano, 1 a 4 anos e 5 a 9 anos. E a última coluna refere-se aos óbitos a partir de 80 anos.
Analisando inicialmente o gráfico A, percebe-se que para todas as faixas etárias a mortalidade é maior no sexo masculino do que no sexo feminino, a não ser a partir de 80 anos.
Já apartir de 5-9 anos a mortalidade se amplia, e considerando as causas, verifica-se um crescente aumento de CAUSAS EXTERNAS para o sexo masculino (não expresso no gráfico).
Esta mortalidade diferenciada se acentua até 20-29 anos, quando começa um lento declínio. Novamente CAUSAS EXTERNAS constituem-se em principal grupo de causas entre os homens.
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A partir da figura B, em que foram excluídos os dados referentes a óbitos por CAUSAS EXTERNAS, pode-se verificar ainda maior mortalidade entre os homens do que entre as mulheres. Mas a diferença foi imensamente reduzida, e o grupo etário que apresenta maior diferença migrou de 20-29 anos para 30-39 anos. Isto se deve a uma diminuição percentual importantíssima na proporção de morte por CAUSAS EXTERNAS.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Apoptose - morte ou ULTRADIFERENCIAÇÃO? (2)
Lynn Megeney, PhD
Senior Scientist, Regenerative Medicine, Ottawa Hospital Research Institute
Mach Gaensslen Chair in Cardiac ResearchAssociate Professor, Departments of Medicine and Cellular and Molecular, University of Ottawa
Current Research Activities
Cell Fate Determination
Multi-cellular organisms contain an impressive array of cell phenotypes, a catalogue of almost limitless possibilities. Despite such complexity, basic cell fate is limited in scope. For example, at some point in their respective life cycle, all cells from simple or complex biota will divide, mature, senesce and die. The endpoint for each cell fate appears distinct, yet the initial changes that take place within dividing, dying, or maturing cells are remarkable similar. Our laboratory is exploring the hypothesis that changes in cell fate are initiated by a limited set of core proteins. Moreover, it is our contention that this core set of regulatory factors are widely known pro-apoptotic proteins.
Determinação do destino celular
Organismos multi-celulares apresentam um impressionante conjunto de fenótipos, um catálogo quase ilimitado de possibilidade. A despeito desta complexidade, o destino básico é limitado. Por exemplo, em algum momento nos seus respectivos ciclos de vida, todas as células, em biotas simples ou complexas, irão se dividir, amadurecer, sofrer senescência e morrer. O ponto final de cada célula parece distinto, ainda que as mudanças iniciais que ocorrem em cada etapa é marcantente similar. No laboratório trabalha-se com a hipótese de as mudanças no destino são iniciados por um limitado grupo de proteínas. Além disso, argumentamos que este grupo de fatores de regulação são amplamente conhecidos como proteínas PRO-APOPTÓTICAS.
In support of this hypothesis we have demonstrated that the terminal executioner protease caspase 3 is required for normal differentiation of skeletal muscle stem cells and inhibition of caspase activity leads to a dramatic reduction in muscle formation (Fernando et al. 2002). Subsequently, the pro-differentiation effects of this 'cell death' protein have been reported in a variety of cell types, suggesting that caspase directed differentiation is a highly conserved mechanism (Fernando and Megeney 2007; Abdul-Ghani and Megeney 2008). In addition, we have begun to explore the evolutionary "intent" of these pro-apoptotic cascades using both yeast and Drosophila models. In this regard, we have demonstrated that the single caspase protein found in yeast plays a vital role in cell cycle progression independent of any effect on cell death (Lee et al. 2008). We are continuing to investigate the nature of this pathway, as well as exploring the mechanisms by which these pro-apoptotic proteins engineer distinct cell fate outcomes.
Apoiando esta hipótese, foi demonstrado que a protease executora final CASPASE 3 é necessária para a diferenciação normal do músculo esquelético e que a inibição da atividade de caspase resulta em uma redução dramática na formação dos músculos (Fernando et al. 2002). Subsequentemente, os efeitoes pro-diferenciação destas proteínas da morte celular foi também encontrado em outros tipos de células, sugerindo que as CASPASES DIRECIONAM A DIFERENCIAÇÃO através de mecanismos altamernte conservados (Fernando and Mdegeney, 2007; Abdul-Ghani & Megeney 2008). Além disso, o grupo começou a explorar os "objetivos" da evolução destas cascatas pró-apoptóticas em leveduras e moscas. Neste sentido, demonstrou-se que uma única proteínba caspase em levedura tem um papel vital na progressão do ciclo celular independente de qualquer efeito de sobre a morte celular (Lee et al., 2008). O grupo continua investigando a natureza desta via, bem como explorando os mecanismos pelos quais estas proteínas constroem diferentes destinhos para a célula.
The premise we are exploring is a fundamental biologic question, yet the knowledge gained may have a profound impact on a number of human diseases. For example, we anticipate that the genetic loss or inhibition of apoptotic proteins may cause the defective differentiation program in many cancer cell types. We are also investigating the role of apoptotic dependent signals as initiating events in cardiac hypertrophy, a common post-natal form of heart disease.
Parte-se do entendimento que constitui-se em QUESTÃO BIOLÓGICA FUNDAMENTAL, e que haverá profundo impacto em várias doenças em seres humanos. Por exemplo, o grupo antecipou que a perda genética ou a inibição de proteínas apoptóticas pode causar programas de diferenciação DEFEITUOSOS em vários tipos de CANCER. O grupo também investiga o de sinais apoptóticos com eventos iniciais na HIPERTROFIA CARDÍACA, uma forma pós-natal comum de doença cardíaca.
Muscle Disease Therapeutics
Tratamento de doenças musculares
In addition to our basic research interests, we are actively developing strategies and approaches to treat skeletal muscle and cardiac disease. Our laboratory was the first group in the world to report evidence of cardiac muscle stem cells (Hierlihy et al. 2002). Following this discovery and in collaboration with our commercial partners (Verio Therapeutics Inc.) we have been developing compounds that selectively activate these stem cells as a means to repair cardiac muscle damage following an infarct/heart attack.
Além dos interesses básicos, o grupo desenvolve estratégias e abordagens para tratar doenças cardíacas e do músculo esquelético. O grupo é um do primeiros do mundo a relatar evidências de células tronco no músculo cardíaco (Hierlihy et al. 2002). Junto a um parceiro comercial (Verio Therapeutics Inc) desenvolveu compostos que ativam seletivamente estas células tronco como um meio de reparar danos em músculo cardíaco após infarto cardíaco.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Apoptose - morte ou ULTRADIFERENCIAÇÃO ?
Fernando e Megeney (2007) perguntam IS CASPASE-DEPENDENT APOPTOSIS ONLY CELL DIFFERETIATION TAKEN TO THE EXTREME?
Para a célula que vai sofrer a apoptose, não há sentido neste suicídio pelo bem coletivo (ver O GENE EGOÍSTA, R. Dawkins), porém se este processo tivesse sido selecionado por outro motivo - diferenciação.
leia a seguir o ABSTRACT:
The benefits of apoptosis for a multicellular organism are obvious and fit the current dogma that the maintenance and viability of such organisms are dependent on the selective elimination of unneeded or deleterious cell types. However, self destruction at the level of the individual cell defies the most basic precepts of biology (sustaining life). If apoptosis is viewed through this construct then one question becomes paramount, i.e., why would an individual cell and its progeny develop, retain, or evolve a mechanism the sole purpose of which is to eliminate itself? In consideration of such a paradox, it is reasonable to postulate that prospective apoptotic pathways coevolved with and or were co-opted from another basic cell function(s) that did not involve the death of the cell per se. In the following article, we present the hypothesis that the conserved biochemical pathways of apoptosis are integral components of terminal cell differentiation and it is the time of engagement and activity level of these pathways that ultimately determines the choice between cell death or cell maturation.
http://www.ohri.ca/profiles/megeney.asp
Current Research Activities
Cell Fate Determination
Multi-cellular organisms contain an impressive array of cell phenotypes, a catalogue of almost limitless possibilities. Despite such complexity, basic cell fate is limited in scope. For example, at some point in their respective life cycle, all cells from simple or complex biota will divide, mature, senesce and die. The endpoint for each cell fate appears distinct, yet the initial changes that take place within dividing, dying, or maturing cells are remarkable similar. Our laboratory is exploring the hypothesis that changes in cell fate are initiated by a limited set of core proteins. Moreover, it is our contention that this core set of regulatory factors are widely known pro-apoptotic proteins.
Determinação do destino celular
Organismos multi-celulares apresentam um impressionante conjunto de fenótipos, um catálogo quase ilimitado de possibilidade. A despeito desta complexidade, o destino básico é limitado. Por exemplo, em algum momento nos seus respectivos ciclos de vida, todas as células, em biotas simples ou complexas, irão se dividir, amadurecer, sofrer senescência e morrer. O ponto final de cada célula parece distinto, ainda que as mudanças iniciais que ocorrem em cada etapa é marcantente similar. No laboratório trabalha-se com a hipótese de as mudanças no destino são iniciados por um limitado grupo de proteínas. Além disso, argumentamos que este grupo de fatores de regulação são amplamente conhecidos como proteínas PRO-APOPTÓTICAS.
segue nova postagem...
Para a célula que vai sofrer a apoptose, não há sentido neste suicídio pelo bem coletivo (ver O GENE EGOÍSTA, R. Dawkins), porém se este processo tivesse sido selecionado por outro motivo - diferenciação.
leia a seguir o ABSTRACT:
The benefits of apoptosis for a multicellular organism are obvious and fit the current dogma that the maintenance and viability of such organisms are dependent on the selective elimination of unneeded or deleterious cell types. However, self destruction at the level of the individual cell defies the most basic precepts of biology (sustaining life). If apoptosis is viewed through this construct then one question becomes paramount, i.e., why would an individual cell and its progeny develop, retain, or evolve a mechanism the sole purpose of which is to eliminate itself? In consideration of such a paradox, it is reasonable to postulate that prospective apoptotic pathways coevolved with and or were co-opted from another basic cell function(s) that did not involve the death of the cell per se. In the following article, we present the hypothesis that the conserved biochemical pathways of apoptosis are integral components of terminal cell differentiation and it is the time of engagement and activity level of these pathways that ultimately determines the choice between cell death or cell maturation.
http://www.ohri.ca/profiles/megeney.asp
Current Research Activities
Cell Fate Determination
Multi-cellular organisms contain an impressive array of cell phenotypes, a catalogue of almost limitless possibilities. Despite such complexity, basic cell fate is limited in scope. For example, at some point in their respective life cycle, all cells from simple or complex biota will divide, mature, senesce and die. The endpoint for each cell fate appears distinct, yet the initial changes that take place within dividing, dying, or maturing cells are remarkable similar. Our laboratory is exploring the hypothesis that changes in cell fate are initiated by a limited set of core proteins. Moreover, it is our contention that this core set of regulatory factors are widely known pro-apoptotic proteins.
Determinação do destino celular
Organismos multi-celulares apresentam um impressionante conjunto de fenótipos, um catálogo quase ilimitado de possibilidade. A despeito desta complexidade, o destino básico é limitado. Por exemplo, em algum momento nos seus respectivos ciclos de vida, todas as células, em biotas simples ou complexas, irão se dividir, amadurecer, sofrer senescência e morrer. O ponto final de cada célula parece distinto, ainda que as mudanças iniciais que ocorrem em cada etapa é marcantente similar. No laboratório trabalha-se com a hipótese de as mudanças no destino são iniciados por um limitado grupo de proteínas. Além disso, argumentamos que este grupo de fatores de regulação são amplamente conhecidos como proteínas PRO-APOPTÓTICAS.
segue nova postagem...
Caspases - diferenciação além da apoptose
Quando ocorrem fragmentações do DNA, as células disparam programas de morte celular (apoptose) através da ativação de proteínas membros da família Bcl-2, que ativam a dimerização de Bax e Bak formando canais nas mitocôndrias, e extravasamento de citocromo C.
O citocromo C ativa caspases e estas promovem a fragmentação celular - ZEIOSE.
No entanto, o bloqueio ou a remoção de caspase-3 interrompe também a produção de novas fibras musculares. Caspase-3 ativam DNase que danificam um gene que promove o desenvolvimento do músculo. O que acontece é que o processo de reparo do gene acaba por ativar o gene e assim o desenvolvimento do tecido (músculo).
Fernando et al. (2002) identificaram o papel das caspase-3 na promoção da miogênese.
Além disso, Fernando, Brunette & Megeney (2005) alertam que caspase-3 podem participar na diferenciação de células nervosas, consistindo em risco as terapias de inibição destas proteases.
Fungos também apresentam proteínas associadas ao processo de apoptose. Este fato é curioso se verificarmos que leveduras se comportam como células individuais. Lee et al. (2008) relataram que a inativação de Yca1p (proteína relacionada à apoptose) resulta em um maior período de transição de G1-S acompanhada por um crescimento mais lento, dentre outros processos.
Fernando, P; Kelly, JF; Balazsi, K; Slack, RS; Megeney, LA. Caspase 3 activity is required for skeletal muscle differentiation. Proc Natl Acad Sci USA. 2002, 99 (17): 11.025-30.
Fernando, P; Brunette, S; Megeney, LA. Neural stem cell differentiation is dependent upon endogenous caspase 3 activity. FASEB J. 2005, 19 (12): 1671-3.
Lee, RE; Puente LG; Kaern, M; Megeney, LA. A non-death role of the yeast metacaspase: Yca1p alters cell cycle dynamics. PLoS One, 2008, 3 (8): e2956.
O citocromo C ativa caspases e estas promovem a fragmentação celular - ZEIOSE.
No entanto, o bloqueio ou a remoção de caspase-3 interrompe também a produção de novas fibras musculares. Caspase-3 ativam DNase que danificam um gene que promove o desenvolvimento do músculo. O que acontece é que o processo de reparo do gene acaba por ativar o gene e assim o desenvolvimento do tecido (músculo).
Fernando et al. (2002) identificaram o papel das caspase-3 na promoção da miogênese.
Além disso, Fernando, Brunette & Megeney (2005) alertam que caspase-3 podem participar na diferenciação de células nervosas, consistindo em risco as terapias de inibição destas proteases.
Fungos também apresentam proteínas associadas ao processo de apoptose. Este fato é curioso se verificarmos que leveduras se comportam como células individuais. Lee et al. (2008) relataram que a inativação de Yca1p (proteína relacionada à apoptose) resulta em um maior período de transição de G1-S acompanhada por um crescimento mais lento, dentre outros processos.
Fernando, P; Kelly, JF; Balazsi, K; Slack, RS; Megeney, LA. Caspase 3 activity is required for skeletal muscle differentiation. Proc Natl Acad Sci USA. 2002, 99 (17): 11.025-30.
Fernando, P; Brunette, S; Megeney, LA. Neural stem cell differentiation is dependent upon endogenous caspase 3 activity. FASEB J. 2005, 19 (12): 1671-3.
Lee, RE; Puente LG; Kaern, M; Megeney, LA. A non-death role of the yeast metacaspase: Yca1p alters cell cycle dynamics. PLoS One, 2008, 3 (8): e2956.
Lee RE, Puente LG, Kaern M, Megeney LA.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Três achados sobre astrócitos e cálcio...
1.
Desenvolvido um protocolo, para monitorar simultaneamente o cálcio livre no citosol e no retículo endoplasmático, utilizando sondas fluorescente sintéticas.
Solovyova N, Verkhratsky A. Measurement of free Ca2+ concentration in the lumen of neuronal endoplasmic reticulum.
CSH Protoc, 2010. Janeiro.
2.
Liberação de cálcio a partir dos estoques citoplasmáticos em astrócitos ocorre em resposta a aumento da pressão hidrostática a que estão submetidas estas células em doenças como o glaucoma.
Redes de células gliais (e.g., astrócitos) são capazes de manter uma onda de cálcio. Isto ocorre pela liberação de cálcio a partir de estoques internos após a difusão de ATP e sua ligação a receptores sobre as células ou após a passagem de inositol 1,4,5-trifosfato através de junções gap.
Desenvolvido um protocolo, para monitorar simultaneamente o cálcio livre no citosol e no retículo endoplasmático, utilizando sondas fluorescente sintéticas.
Solovyova N, Verkhratsky A. Measurement of free Ca2+ concentration in the lumen of neuronal endoplasmic reticulum.
CSH Protoc, 2010. Janeiro.
2.
Liberação de cálcio a partir dos estoques citoplasmáticos em astrócitos ocorre em resposta a aumento da pressão hidrostática a que estão submetidas estas células em doenças como o glaucoma.
Mandal A, Shahidullah M, Delamere NA. Increased hydrostatic pressure causes release of stored calcium
by cultured rat optic nerve head astrocytes. Invest Ophthalmol Vis Sci. 2010 Jan 13.
3.Redes de células gliais (e.g., astrócitos) são capazes de manter uma onda de cálcio. Isto ocorre pela liberação de cálcio a partir de estoques internos após a difusão de ATP e sua ligação a receptores sobre as células ou após a passagem de inositol 1,4,5-trifosfato através de junções gap.
Edwards JR, Gibson WG. A model for Ca(2+) waves in networks of glial cells incorporating both intercellular
and extracellular communication pathways. J Theor Biol. 2009 Dec 11
Sobre astrócitos, cálcio e Alzheimer
Os astrócitos talvez sejam os responsáveis pela memória e até aprendizagem. E ao invés de impulsos nervosos nos neurônios, descargas de cálcio entre os astrócitos sejam responsáveis pela manuntenção dos processos cognitivos. Além disso, ainda, a possibilidade de participação em doenças como o Alzheimer diante dos achados de que nestes casos ocorrem descargas espontâneas de cálcio, criando verdadeiras ondas de cálcio que podem estar relacionadas à demência associada a esta condição (Alzheimer).
http://www.sciencedaily.com/releases/2010/02/100212172529.htm
Chow SK, Yu D, Macdonald CL, Buibas M, Silva GA.
Amyloid-beta directly induces spontaneous calcium transients,
delayed intercellular calcium waves, and gliosis
in rat cortical astrocytes. ASN Neuro.
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